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29 julho, 2009

Teoria da Conspiração: Parte III - Beatles e o satanismo.

Introdução ao Anjo Mal: Inci Dakka Eroumanium

Ernäst Kohen, músico dos guetos de Hamburgo, Alemanha, na segunda metade da década de 50, foi o tutor musical dos Beatles no início da carreira. Foi ele quem ensinou John Lennon e Paul McCartney a tocar violão. Ele tinha uma grande influência filosófica do mago satanista inglês Aleister Crowley, e pertencia a seita "Cães do Satanás". Logo passou a palavra blasfêmica aos quatro ingênuos rapazes, que ficaram maravilhados com o poder e as possibilidades da idéia.

Os Beatles começaram a se apresentar no final dos anos 50 em clubes de jazz na Inglaterra e na Alemanha Ocidental. Esses clubes, sempre localizados na parte mais degradada das cidades, serviam como ponto de prostituição e de circulação de drogas, além de ponto de encontro das mentes mais "ilustres" dentro do satanismo. Phillip Norman, biógrafo dos Beatles, escreveu: "O único compromisso regular que eles (os Bealtes) tinham era com um clube onde havia dançarinas seminuas. O dono do clube pagava dez shillings a cada um deles para tocar seus violões enquanto uma dançarina chamada Janice tirava lentamente suas roupas diante de um público formado por marinheiros, executivos e habitués envergonhados que deixavam suas capas de frio no colo." [Phillip Norman, "Shou! The Beatles in Their Generation", pg 81]

Longe da figura de inocência, os Beatles, mesmo em suas primeiras apresentações, estavam sempre sob efeito de magia negra. As biografias da banda, porém, diziam o contrário - o comportamento estranho dos Beatles seria causado unicamente por ação de barbitúricos: "John Lennon soltava espuma pela boca, pois tinha tomado muitos comprimidos de Preludin. Ele começou a ter um comportamento estranho no palco, dando saltos e deitando-se no chão... O fato do público alemão não conseguir entender nada do que ele cantava, fazia John Lennon gritar 'Seig Heil!' e 'seus nazistas f******', ao que o público invariavelmente respondia rindo ou batendo palmas." [Phillip Norman, ibidem, pg 152, 91]

Fora dos palcos, os Beatles se mostravam ainda mais satânicos. Norman continua: "Durante o tempo em que passaram em Hamburgo, todos os domingos, John Lennon ficava em um lugar alto, zombando das pessoas que dirigiam-se à igreja de São José. Ele amarrou um preservativo cheio de água em uma escultura de Jesus Cristo e fixou-a à vista das pessoas que iam à igreja. Certa vez ele urinou sobre a cabeça de três freiras que caminhavam na rua embaixo." [Norman, ibidem pg. 152]

Ernäst havia gravado, pouco tempo depois ao mudar-se para a Inglaterra, um single com a música "God Live" ("Deus Vive"), e os Beatles ficaram bastante decepcionados com o título. Foi quando Ernäst mostrou aos rapazes que a frase ao contrário ficava "Evil Dog", ou seja, "Cão do Satanás". E quando o disco era rodado ao contrário, vozes recitavam cantigas da seita de louvores ao diabo. Os Beatles ficaram impressionados com a engenhosidade de divulgar, subliminarmente, a mensagem do diabo, enquanto as pessoas imaginavam se tratar de uma bela canção que exaltava a imagem de Deus. A partir daí, usariam esse recurso em quase todos os seus discos, e seriam imitados por vários outros conjuntos com o passar dos anos...

"...e virás das trevas para o mundo os quatro cavaleiros do apocalipse no ano do cão, no dia de Jezebel."
[Apocalipse, 27:12]

"-Ó Pai, dizeis quando deveremos mais temer o anjo caído, perguntou João.
-No Ano do Cão, quando os cavaleiros do mal mostrarão seus focinhos, respondeu o Pai.
-E serás quando, insistiu João.
-No dia em que as seis talmúrdias surgirem do mar, os seis frutos sagrados caírem dos céus e os seis sacerdotes da Seméia forem mortos. Guardais os números, João, e divulgai-vos sob meu nome, e que meus filhos estejam preparados para eles. Os Cavaleiros de Lúcifer serão bastante sedutores para com vocês."
[Apocalipse - A Profecia de João, 4:8]

Os Beatles são contratados pela EMI em 09 de agosto de 1962: A Profecia de João

(09/09/1962 - 09/09/1+6+9+2=18, 09/09/1+8=9, 09/09/09=6/6/6 - Ano do Cão, dia de Jezebel)

Então os Beatles acabaram sendo contratados pela EMI - a profecia estava acontecendo... Sob a rigorosa supervisão de George Martin, o diretor de gravação da EMI (e a figura de Jezebel), os Beatles foram banhados, escovados, vestidos, e seu cabelo estilizado no "corte dos Beatles". Foi ele quem criou os Beatles em seu estúdio de gravação. Martin era um músico de formação clássica, e tinha estudado oboé e piano na Escola de Música de Londres. Os Beatles não sabiam ler partituras nem tocar nenhum outro instrumento, exceto o violão. Para Martin, a musicalidade dos Beatles era uma piada de mau gosto. Na primeira gravação deles, "Love Me Do", Martin substituiu Ringo na bateria por um músico contratado pelo estúdio, pois achava que Ringo "não tinha capacidade nem para tocar tambor na selva!" Daquele momento em diante, Martin transformaria as músicas simples e pobres dos Beatles em grandes sucessos de gravação, capaz de corromper a mente de todos os desavisados.

Desde o início, a EMI criou o mito da grande popularidade dos Beatles. Em agosto de 1963, na primeira importante apresentação que fizeram na televisão, no London Palladium, milhares de fãs supostamente compareceram. No dia seguinte, todo jornal de grande circulação na Grã-Bretanha tinha uma chamada na primeira página com uma foto dizendo, "Polícia esforça-se para conter a agitação de 1.000 adolescentes". No entanto, a foto exibida nos jornais foi recortada, e somente três ou quatro das 'adolescentes agitadas' apareciam. A história era uma fraude. De acordo com um fotógrafo que estava no local, "Não houve agitação alguma. Eu estava lá e vi. Eram oito garotas, talvez menos." [Norman, ibidem, pg 188]

Em fevereiro de 1964, o mito dos Beatles chegou aos EUA ao serem recebidos no aeroporto por centenas de adolescentes histéricas. A imprensa nacional imediatamente anunciou que a "beatlemania" tinha nascido nos Estados Unidos. No entanto, os promotores dos Beatles tinham transportado as adolescentes de uma escola de meninas no bairro do Bronx, em Nova York. Elas foram contratadas para recepcionar os Beatles com gritos e delírios. Para iniciar a primeira turnê, a mídia criou uma das maiores audiências em massa na história. Por dois domingos consecutivos, um fato até então inédito: no programa Ed Sullivan Show, mais de 75 milhões de americanos assistiram os Beatles balançando suas cabeças e corpos em um ritual que logo seria imitado por centenas de outros grupos de Rock. Estava criada a beatlemania que dominaria o mundo...

O Satanismo sai do anonimato e atinge a mídia: Adcto Dibis Zeebel I

Em seu livro, The Ultimate Evil, o investigador e autor Maury Terry escreve que, entre 1966 e 1967, a seita satânica The Process Church [Igreja do Processo], "procurou aliciar os Rolling Stones e os Beatles". Terry informa que uma foto de John Lennon apareceu em uma edição da revista publicada pela seita, The Process Magazine. A foto mostrava-o deitado de frente segurando uma rosa, sob uma lápide, como se estivesse morto. Na lápide estava escrito: "Lennon Loves Santa". Terry explica que, por motivos de segurança, a seita costumava usar anagramas como disfarce. Se a mensagem parece uma redenção religiosa a Deus, um simples exame com mais atenção mostra que "santa" é um simples anagrama para "satan". O livro de Terry implica a seita Igreja do Processo nos múltiplos assassinatos perpetrados por Charles Manson e o Filho de Sam.

Em 1967, os Beatles tinham lançado seu primeiro álbum dedicado à promoção do culto ao "deus único", o perturbador Sargeant Pepper´s Lonely Hearts Band Club. O mistério em torno da arte da capa é imenso, e mesmo o mais cético dos homens irá achar estranho a presença de Charles Manson, Aleister Crowley e do próprio diabo na capa. O álbum continha uma música que relacionava o efeito da droga LSD com o encontro da besta, chamada "Lucy in the Sky with Demons" ou L. S. D. Por conta de uma censura da própria EMI, o nome passou a ser "Lucy in the Sky with Diamonds". Qualquer ouvinte atento, porém, perceberá que a palavra "Diamonds" soa na canção exatamente do mesmo modo que "Demons". Foi uma forma engenhosa, aprendida nos tempos de Ernäst Kohen, de passar a mensagem de forma subliminar.

Claramente, o álbum dos Beatles foi conceitual, dedicado ao satanista Aleister Crowley. Ou seja, Aleister Crowley seria o fictício Srgt. Pepper, e a Lonely Hearts Band Club seriam os Beatles. Ele foi lançado 20 anos após a morte de Crowley, no dia do seu falecimento, e a canção título começa da seguinte forma: "Hoje, há vinte anos atrás, Srgt. Pepper nos ensinou a tocar..." A foto de Crowley aparecia na capa do álbum como a segunda imagem. Um mês após o lançamento do álbum, os Beatles chocaram o mundo anunciando publicamente que estavam tomando LSD regularmente. Paul McCartney, em uma entrevista à revista Life, disse, "O LSD abriu meus olhos. Usamos somente a décima-parte da nossa mente. Posso ver e sentir o que ninguém pode. O LSD é a droga santa!" (do inglês: LSD is the santa's drug - tradução subliminar - LSD is the satan's drug, para o português: LSD é a droga do satã).

Os Beatles e o Bebê de Rosemary: Adco Dibis Zeebel II

Em 1968 os Beatles voltaram de um retiro espiritual na Índia junto à tribo Xamandú, famosa por usar animais em sacrifícios nos cultos. Junto a eles, além do diretor de cinema Roman Polansky, estava a atriz de cinema Mia Farrow. Logo em seguida sairia o primeiro single do "Álbum Branco" dos Beatles, com a música "Dear Prudence", dedicada à irmã de Mia Farrow, Prudence, que discordava totalmente do culto herege dos Beatles e da sua irmã. A letra da músicas dizia: "Dear Prudence won't you come out to play? / Dear Prudence greet the brand new day / Dear Prudence open up your eyes" ("Querida Prudence, você não quer vir brincar? / Querida Prudence, dê boas vindas ao novo dia / Querida Prudence, abra seus olhos...")

No mesmo ano, Roman Polansky, inspirado pelas novas e macabras idéias, dirige o filme "O Bebê de Rosemary", com Mia Farrow no papel principal. A esposa (Mia Farrow) e o marido se mudam para um prédio em Nova Iorque, e seus vizinhos são devotos de Aleister Crowley. O marido vende sua alma ao diabo e em troca oferece sua esposa, sem ela saber, para gerar o satanás em pessoa. O filme gerou muitas controvérsias, e pouco tempo depois, a mídia noticia que a esposa de Polansky, Sharon Tate, estava grávida de oito meses. Tudo indicava que daria a luz ao diabo, e um grupo de fanáticos de Charles Manson esfaquearam a moça para impedir o nascimento do satanás. Mas porque os fanáticos de Manson, devotos do diabo, matariam o filho de Lúcifer?!? A explicação é um mistério até hoje, tanto para Charles Manson quanto para os Beatles. Tudo indica que foi obra de alguns fanáticos que ficaram com medo do que viria, e num momento de desespero se revoltaram contra seu os ensinamentos do seu mestre.

Pouco tempo depois saiu o "Álbum Branco" dos Beatles, e nele estava a música "Sexy Sadie". Susan Atkins, membro do grupo de Charles Manson e conhecida como sexy Sadie, foi a líder do grupo que matou Sharon Tate. A letra da música dizia: "Sexy Sadie what have you done? / You made a fool of everyone! / Sexy Sadie you broke the rules / You layed it down for all to see / The world was waiting for a lover / Sexy Sadie what have you done? " ("Sexy Sadie, o que você fez? / Você fez todos de idiotas! / Sexy Sadie, você quebrou as regras / Você estragou tudo para que todos vissem / O mundo estava esperando a vinda de um amante / Sexy Sadie, o que você fez?")

Neste mesmo disco está a música "Revolution 9", uma bagunça sonora cheia de cânticos bizarros de mais de oito minutos, que começa com John falando: "number 9" ("número 9") três vezes - lembre-se que 999 equivale a 666 - e depois várias frases, que se tocadas ao contrário dizem coisas como: "Se vier, venha pelado... O sacríficio será na rua Eaton, perto da Peak District" (N.: encruzilhada ao sul de Londres).

Sobre o assassinato de Sharon Tate, os Beatles nunca se pronunciaram oficialmente. No mesmo ano, porém, gravaram a famosa música "Hey Jude", dedicada à mãe de Sharon, Judity Tate. A canção, que parece uma ingênua balada de amor, na verdade é um sarcasmo endiabrado para a pobre senhora. Na letra: "Hey Jude, don't make it bad / Take a sad song and make it better / The minute you put it under your skin, then you begin to feel better" ("Hey Jude, não fique assim / Pegue uma canção triste e se sinta melhor / No minuto em que enfiar isso na sua pele, vai se sentir melhor"). Os Beatles falaram para Judity picar heroína na veia para se esquecer da sua filha, como se o fato de ter criado a mulher que geraria o satã fosse algo fácil de se esquecer e de superar.

No álbum "Let It Be", de 1970, há a música "Maggie Mae". Margareth Mae Glutz era outro membro da família Manson e quem entregou Susan Atkins, e a música se referia a prisão de Susan Atkins: "Oh dirty Maggie Mae they have taken her away / And she never walk down Lime Street any more / Oh he judge she guilty and found her" ("Oh, suja Maggie Mae, eles a levaram embora / E ela nunca mais andará pela rua Lime (onde havia um recanto satânico) / Ele (o Satã) a julgou culpada e a encontraram.")

O assassinato de John Lennon - e o pacto teve seu fim: Necros Adhalla Necros Jundiahlla

Porém, todo o pacto com o diabo têm seu preço. Se em 1962 eles deram a alma ao satã, já sabiam que 18 anos depois - 1+8=9 - iriam pagar com a morte de um beatle. E foi como aconteceu, John Lennon foi assassinado em 1980 por David Chapman, devoto à seita Igreja do Processo. Parece que Lennon sabia do seu destino e foi de encontro à sua sina naquela fatídica noite como pagamento ao satã dos anos de sucesso. Ele foi baleado em frente ao Dakota Building, prédio onde foi filmado "O Bebê de Rosemary".

Outro fato interessante sobre a morte de John Lennon foi seu último disco solo, "Double Fantasy", de novembro de 1980, que continha uma música de Yoko Ono intitulada "Kiss Kiss Kiss", que, se lida ao contrário, se transforma em uma mensagem subliminar ("six six six" - "seis seis seis"). Se não bastasse, o refrão tocado ao contrário diz: "Somebody shot John Lennon / ... I need somebody to shot John Lennon!" ("Alguém atire em John Lennon / ... Preciso de alguém para atirar em John Lennon!")"


"A maior façanha do diabo foi convencer a todos que ele não existe."
[Lucas, 21:28]

"A sedução do satanás é a sua máscara de anjo."
[Mateus, 14:12]

Teoria da Conspiração: Parte II - Beatles e Charles Manson

Mensagem subliminares podem ser encontradas em todas as músicas dos Beatles, mas até hoje ninguém as "ouviu" mais do que Charles Milles Manson.
Charles Manson foi o fundador, mentor intelectual e líder de um grupo que cometeu vários assassinatos, entre eles o da atriz Sharon Tate, esposa do diretor de cinema Roman Polanski.
Ele acreditava que os Beatles conversavam com ele através das músicas, mas principalmente através de "Helter Skelter".

Em 9 de agosto de 1969, um grupo de seguidores de Manson invadiu a casa de Roman Polanski, em Cielo Drive, 10050, Bel Air, assassinando sua esposa Sharon — que estava grávida — e mais quatro amigos do casal. As vítimas foram baleadas, esfaqueadas e espancadas até a morte, e o sangue delas foi usado para escrever mensagens nas paredes. Em uma delas foi escrito Pigs ("porcos", em inglês). Na noite seguinte, o mesmo grupo invadiu a casa de Rosemary e Leno LaBianca, matando os dois. As mensagens escritas na parede da casa com o sangue das vítimas foram "Helter Skelter", "Death to pigs" e "Rising". Os assassinatos de Sharon , seus amigos e do casal LaBianca pela "Família Manson", ficaram conhecidos como o Caso Tate-LaBianca.

O objetivo dos assassinatos planejados por Charles Manson era começar uma guerra que, segundo ele, seria a maior já travada na terra, denominada de "Helter Skelter". O nome corresponde ao título de uma música dos Beatles onde, de acordo com Manson, havia uma maior quantidade de mensagens subliminares.

Manson, então com 37 anos, foi acusado de seis assassinatos e levado à Justiça, juntamente com 'Tex' Watson, Susan Atkins, Patricia Krenwinkel e Leslie Van Houten, de 19 anos .



Embora fosse o líder da "família", ele alegou não ter participado pessoalmente de nenhum deles. Manson declarou durante o julgamento o seu ódio profundo pela Humanidade, chamando os membros de sua família de rejeitados pela sociedade. A promotoria se referiu a ele como "o homem mais malígno e satânico que já caminhou na face da Terra", e o quinteto foi sentenciado à morte em 1971. Mas, com a mudança nas leis penais do estado em 1972, a pena deles foi alterada para prisão perpétua.

Nas últimas décadas Manson vem tentando conseguir liberdade condicional, mas teve seus apelos negados em todas as ocasiões, continuando encarcerado na Corcoran State Prison, Califórnia, em unidade especial de isolamento da penitenciária, onde também se encontra cumprindo prisão perpétua o assassino do senador Robert Kennedy, Sirhan Sirhan. Sua última tentativa em audiência, negada novamente, foi em 2007.

Manson continua fazendo discípulos

Mesmo cumprindo prisão perpétua numa penitenciária, Manson continua fazendo discípulos na música pop. Um dos casos mais recentes foi o de Axl Rose, da banda Guns N' Roses. "The Spaghetti Incident" seria apenas mais um disco da banda, se entre as músicas não houvesse a "Look at your game, girl" de ninguém menos que Charles Manson. Axl que durante muitos shows da banda também desfilou com a imagem de Manson estampada numa camiseta, tentou justificar a escolha da canção de Manson, um dos assassinos mais frios que o mundo conheceu, porque a música tinha uma letra 'interessante'. O mais novo fã usa o nome de Manson junto com o de Marilyn Monroe, no seu nome artístico. Trata-se de Marilyn Manson, andrógino, bissexual, satanista assumido que chega a assustar até mesmo metaleiros pesados, fãs de Iron Maiden, Ozzy e companhia. Anton La Vey, autor da Bíblia Satânica e fundador da Igreja de Satã, nos Estados Unidos (já falecido), consagrou Marilyn sacerdote satanista antes de falecer.


Sobre Helter Skelter:

Segundo "Paul McCartney" (ou seria o sósia?), Helter Skelter é "a mais barulhenta, mórbida e pesada" música que eles seriam capazes de criar. Embora na Inglaterra "Helter Skelter" signifique algo como uma viajem deslumbrante, nos EUA significa "caos total".

E, realmente, na primeira vez que os Beatles gravaram a música em Abbey Road, eles estavam tão tomados por este espírito pesado e penetrante que ficaram tocando a música por mais de dez minutos na primeira tentativa, mais de 15 minutos numa segunda, e como num épico, mas ainda penetrante e dedicado, vinte e sete minutos numa terceira versão. No dia 9 de Setembro de 1968, à noite eles gravaram a versão que você ouve no disco, e mantiveram a duração em quatro minutos e meio, sem perder a "selvageria". O grito desesperado de Ringo "I've got blisters on my fingers" foi gravado em fita, mas os Beatles também estavam gravando um vídeo naquela noite, isso mostrava George atirando fogo num cinzeiro e correndo em volta do estúdio, equilibrando-o em sua cabeça como uma coroa flamejante."
- Mark Hertsgaard, A Day In The Life

Muitas pessoas pensam que a versão de "Helter Skelter" de 27 minutos é tão pesada e rápida como a versão encontrada no álbum. Mas não. A versão do álbum foi gravada cerca de dois meses depois. A versão longa é tocada num tempo mais lento, um tipo de uma marcha, parecido com a que está no Anthology 3.

Recording Sessions

"Eu voltei das minhas férias e achei um bilhete de George na minha mesa. Dizia: 'Chris, espero que tenha tido férias maravilhosas. Eu estou indo pras minhas agora, então, esteja disponível para os Beatles. Neil e Mal sabem que você está indo.' Levou um tempo pros Beatles me aceitarem. O primeiro a falar comigo foi Paul. E foi mais ou menos assim:

PAUL: 'O que você está fazendo aqui?'
CHRIS: 'George não te falou?'
P: 'Não!'
C: 'Bem, ele disse para mim vir até aqui e ajudar vocês.'
P: 'Bom...se você quiser produzir nosso disco, você pode. Se você não quiser, então eu posso te dizer pra se f...'
Isso era motivação? Eu quase não conseguia falar depois disso..."

- Chris Thomas, produtor da versão final de "Helter Skelter"

Quinta-feira, 18 de Julho de 1968
Estúdio 2, 22h30 às 3h30
Helter Skelter - Takes 1-3
Produtor: George Martin
Engenheiros: Ken Scott, Richard Lush

A noite do dia 18 de Julho foi gasta gravando três versões longas de "Helter Skelter", a nova canção de Paul, que invocava o nome de uma montanha-russa num parque londrino. Porém, a versão que aparece no LP The Beatles é totalmente diferente dessa. A versão do LP é um re-make, iniciado em 9 de Setembro. As versões gravadas nesse dia são ensaios primários.

O Take 1 dura 10:40, o take 2 tem 12:35 e o take 3 é um épico com 27:11, a gravação mais longa da história dos Beatles. As três versões são parecidas: guitarras, baixo, bateria e vocais gravado ao vivo, sem "overdubs". Bateria pesada, guitarras extremamente altas e uma performance vocal memorável, providenciada por Paul, que nada tem a ver com a versão final, a não ser a letra. Cada take se transforma numa Jam consciente e dedicada, com longas passagens instrumentais.

Brian Gibson estava providenciando detalhes técnicos: "Eles gravaram as versões longas de 'Helter Skelter' com o eco ao vivo. O eco é normalmente adicionado nas mixagens para que possa ser removido caso o resultado não seja bom, mas dessa vez eles queriam ao vivo. Uma dessas versões se transformou numa Jam que entrava e saia numa versão bizarra de 'Blue Moon'. O problema era que, embora estivéssemos gravando em 15 ips - o que significa, cruamente, que tínhamos 1h30 de fita - o gravador que trabalhava o eco só aceitava 30 ips, em outras palavras, 15 minutos. Nós estávamos sentados na sala de controle - Ken, Richard e eu - olhando para a fita do eco, que estava no fim. Os Beatles estavam tocando, sem dar a mínima para o tempo de fita, e nós não sabíamos o que fazer, pois eles estavam obtendo o retorno em seu fones de ouvido para poder ouvir o eco. A gente sabia que se parássemos a fita eles notariam, e não iam gostar. Então a gente decidiu parar a fita e retornar. Então, em um certo ponto, o eco para súbitamente, e você ouve um bllllrrrriiiipppp enquanto isso era retornado. Isso fez Paul improvisar um tipo inteligente de vocais baseados nos barulhos dos bastidores!"

Segunda-feira, 9 de Setembro de 1968
Estúdio 2 - 19h00 às 2h30
Helter Skelter (remake) - Takes 4-21
Produtor: Chris Thomas
Engenheiros: Ken Scott, John Smith

A gravação do dia 18 de Julho tinha parcialmente realizado o desejo de Paul de criar uma "cacofonia" musical. O problema era que, com o melhor take daquelas sessões durando mais de 27 minutos, a música preencheria um lado inteiro do LP. Então eles decidiram gravar um remake, com a mesma energia, peso e "morbidez" de antes, mas mantendo a duração em 3 ou 4 minutos. Na verdade, a duração é a única coisa especificada neste remake, nesta, assim denominada, "sessão louca".

Brian Gibson estava presente de novo: "A versão do disco está fora de controle. Eles estavam completamente loucos naquela noite. Mas, como sempre, a desatenção se transformou em o que os Beatles faziam em estúdio. Todos sabiam o que eles estavam tomando, mas a única autoridade pra eles no estúdio eram eles mesmos. Enquanto eles não fizessem nada muito ultrajante, a gente tolerava"

Todos os tipos de instrumentos estavam sendo testados. O resultado final - o take 21, que recebeu "overdubs" no dia seguinte - é uma faixa onde John toca contrabaixo e, amadoramente, saxofone, Mal Evans toca o trumpete, no mesmo estilo de John. Duas guitarras solo, providenciadas por Paul e George, a bateria hipnotisante de Ringo, um piano, distorções e "feedbacks", backing vocais de John e George, vários barulhos, e um vocal principal surpreendente e cru de Paul. Se "Revolution 9" era o experimento vanguardista de John, "Helter Skelter" era o de Paul. Mas foi Ringo quem deu o toque final perfeito. Depois de tocar bateria como se sua vida estivesse dependendo disto, seu grito "I've got blisters on my fingers!" foi preservado no disco, e dá uma demosntração do que foi gravá-la.

Terça-feira, 10 de Setembro de 1968

Estúdio 2 - 19h00 às 3h00
Helter Skelter - "overdubs" no take 21
Produtor: Chris Thomas
Engenheiros: Ken Scott, John Smith

"Overdubs" finais em "Helter Skelter". Chris Thomas lembra: "Enquanto Paul gravava seu vocal, George pôs fogo num cinzeiro e começou a correr em volta do estúdio com ele na cabeça, fazendo um número de Arthur Brown! (comediante inglês) Foi uma sessão bem indisciplinada, como pode ver..."

Quinta-feira, 17 de Setembro de 1968
Estúdio 2 - 19h00 às 5h00
Helter Skelter - Mono Remix 1, do Take 21
Produtor: Chris Thomas
Engenheiros: Ken Scott, Mike Sheady

Sábado, 12 de Outubro de 1968

Estúdio 2 - 19h00 às 5h45
Helter Skelter - Estéreo Remixes 1-5, do take 21
Produtor: George Martin
Engenheiros: Ken Scott, John Smith

A remixagem de "Helter Skelter" foi vital para a música. Há várias diferenças entre a versão mono e a estéreo. A Mono acaba com 3:36, a estéreo tem mais um minuto extra, acabando com 4:29. No estéreo tem o "fade out-in" e o grito de Ringo ao final, o Mono não. Existem ainda várias diferenças menos significantes.

Quarta-feira, 9 de Outubro de 1968
Estúdio 2 - 19h00 às 5h30
Produtor: George Martin
Engenheiros: Ken Scott, John Smith

Durante esta sessão, Paul tirou a fita do dia 18 de Julho da gaveta e fez uma cópia do take mais longo, com 27:11, para guardar em sua coleção.

Out-Takes
Depois de tanta falação sobre as gravações, você deve estar se perguntando o que está disponível por aí, não é? Então lá vai...

11 de Junho de 1968
Um mês antes de gravarem o primeiro Take de "Helter Skelter", uma versão acústica foi gravada em fita e filmada no meio dos ensaios de "Blackbird". Foi filmado em cores por Tony Bramwell, e seria usada em uma propaganda da Apple Corps. Esta versão acústica foi ao ar na TV holandesa no programa "Vara's Puntje" no dia 27 de Setembro de 1968. Este out-take está disponível, em sua melhor versão, no bootleg "Gone Tomorrow, Here Today" (Midnight Beat 113)

18 de Julho de 1968
Um out-take da primeira sessão de "Helter Skelter" está disponível, graças ao projeto Anthology. Oficialmente lançado está o Take 2, que originalmente dura 12:35, mas no Anthology 3 foi reduzida pra menos de 5.

9 de Setembro de 1968
Dessa sessão só está disponível uma versão do acetato original do álbum, com umas passagens extra de guitarra. Estão nos piratas "Lord Of Madnness" (Masterfraction MFCD001) e "Primal Colours" (Masterdisc MDC009) em estágios diferentes de mixagem.


Bibliografia
"The Beatles", Hunter Davies
"Beatlesongs", William J. Dowlding
"The Beatles: A Day In The Life", Mark Hertsgaard
"The Complete Beatles Chronicle", Mark Lewisohn
"The Beatles Recording Sessions", Mark Lewisohn
"A Hard Day's Write", Steve Turner
"Lennon Remembers", Jann Wenner
"The Ultimate Recording Guide", Allen J. Wiener

www.thebeatles.com.br

28 julho, 2009

Teoria da Conspiração: Parte I - Beatles

Paul McCartney morreu em 1966 em um acidente de carro. Os "Beatles" eram fundamentais para a nazificação do mundo, graças a eles todos os jovens usavam o mesmo corte de cabelo, a mesma roupa, e tinham as mesmas idéias... Eram os novos mitos da cultura POP dos anos sessenta e funcionavam perfeitamente para os fins aos quais foram destinados. O acidente de Paul foi ocultado pela gravadora Capitol que convocou um sósia, o também inglês Willian Campbell. John Lennon não aceitou a farsa e por isso espalhou mensagens subliminares com a afirmação de que Paul McCartney estaria morto. Se a lenda "Paul is Dead" foi implantada para esclarecer a verdade ou é mais um mórbido ato de marketing dos "garotos ingleses" ainda não sabemos mas, diante de tanta farsa na história do século 20, não seria de se espantar se o verdadeiro Paul McCartney estivesse realmente morto.

Na capa do "Abbey Road" de 1969: O Funeral- Os 4 Beatles, andando em fila, simbolizam a procissão de um enterro. John , de branco, seria o padre; Ringo, de preto, o agente funerário; Paul é o morto, e Harrisson seria o coveiro. O Carro na Rua - Um carro parece vir em direção a Paul. Ou, como os ingleses dirigem na mão esquerda, parece que o carro já atingiu Paul e segue em frente. O Carro de Policia - Um carro de polícia, entre John e Ringo, esta parado. Parece estar atendendo a alguma ocorrência, como um acidente de trânsito.



O Cigarro na mão direita de Paul. Ele era canhoto. Erro do sósia? Pés descalços- Paul é o único Beatle de pés descalços. Há um costume de ingleses ser enterrado de pés descalços. Detalhe: seus olhos também estão fechados.


A Chapa do carro - A chapa de um fusca que aparece à esquerda traz a inscrição LMW 28IF. O LMW poderia significar a abreviação de "Linda McCartney Weeps" (Linda McCartney Chora) ou "Linda McCartney Widow" (Linda McCartney Viúva). O 28IF seria "28 years IF alive", o mesmo que 28 anos SE vivo, se referindo à idade de Paul à época do disco, se não tivesse morrido. Paul, na verdade, tinha 27 mas, era o dito, em religiões indígenas a idade de uma pessoa é contada a partir da gestação. Então ela já tem 9 meses quando nasce. Logo, Paul teria 28 anos, na época.



Na capa do "Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band"- 1967- Esta capa está recheada de mensagens subliminares. Na verdade, todo o conjunto de elementos desta capa estão retratando uma espécie de funeral. Observe o esquife (caixão) coberto de flores vermelhas.


Abaixo dele há um arranjo de flores amarelas, com a forma de um contra baixo, de canhoto, que seria de Paul O Contra-Baixo de canhoto - O contra-baixo colocado nesta capa, composto de flores amarelas é na verdade um instrumento próprio para canhotos.



O Local do Enterro - Observe que no final da palavra "Beatles" está a letra "o" (composta por flores vermelhas), formando assim a frase "Be at Leso" (Está em Leso), nome do suposto local onde estaria enterrado Paul.


A foto de Aliester Crowley(guru satanista - conhecido como "A Besta") inserida na capa de "Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band" Declarações de Paulo Coelho em "As Valkirias" (pág.127) sobre esta capa: "...E as pessoas sempre respeitam mais aquele que diz coisas que ninguém entende. Do resto - Hare Krishna, Meninos de Deus, Igreja de Satã, Maharishi -, do resto todo mundo participava. A Besta - a Besta só para os eleitos! "A lei do forte", dizia um texto dela. A Besta estava na capa do Sargent Pepper's, um dos mais conhecidos discos dos Beatles - e quase ninguém sabia. Talvez nem os Beatles soubessem o que estavam fazendo quando colocaram aquela fotografia lá."


No álbum "Magical Mystery Tour" - 1967 - No final da música "Strawberry Fields Forever" se ouve ao fundo John Lennon dizer "I buried Paul" (eu enterrei Paul).

Outro fato estranho, você observa na foto do encarte, onde Paul é o único dos quatro Beatles que está com um cravo preto na lapela do paletó, enquanto os outros estão com cravos vermelhos.

Na mídia:

"A verdade sobre a morte de Paul teria vazado nos Estados Unidos e divulgada por um DJ de uma rádio de Detroit. A notícia correu o mundo, virou obsessão de fãs-detetives durante anos, transformou-se em livros, especiais de TV, sites e agora no filme "Paul is Dead". O filme revive o boato da morte do ex-beatle Paul McCartney, em 1966, quando a banda estava no auge. Segundo esse boato, Paul teria sido decapitado em um desastre de carro na Inglaterra e para evitar o choque que a notícia causaria nos fãs, um sósia foi colocado em seu lugar, e assim a banda deu seqüência à sua dominação mundial. John Lennon, que nunca engoliu a farsa, passou a espalhar pistas subliminares da morte do parceiro pelas famosas capas dos álbuns da banda. "(Folha de S.Paulo-20/out/2000).


"Alguns estudiosos realmente constatam diferenças nas músicas compostas antes e depois de 66, por Paul." Lúcio Ribeiro (reportagem local) da Folha de S.Paulo (20/10/00).

21 julho, 2009

Buscando inspiração parte II...

Buscando inspiração parte I...

19 julho, 2009

Legião Urbana

Há pouco tempo atrás, estava eu, ouvindo Legião Urbana e "batendo um papo" no MSN e me deparei com uma pergunta: "O que te leva a escutar isso?"

Não tendo dado resposta à altura para esta pergunta, aproveito a oportunidade para responder.

O mundo está perdido!

Na minha infância, adolescência, juventude, agora como adulta e posso até adiantar que até minha morte, jamais deixarei de escutar essa banda de Rock que é repleta de qualidades, que possui conteúdo nas letras, que possui desde melodias melancólicas até músicas que te levam a uma explosão de adrenalina e te enchem de esperança, com letras poéticas que se encaixam em cada instante da minha vida: Legião Urbana, ou o verdadeiro poeta: Renato Russo, que fez parte da minha vida e queria que Deus tivesse permitido que ele vivesse mais para essa juventude não estar tão desvirtuada!
Mas como ele mesmo disse: "Os bons morrem jovens!" e quem sabe ele não possa, não deva ter vivido para ver seus sonhos de um mundo melhor desaparecerem em meio a futilidade!

O mundo está perdido!


Ninguém falava de amor como ele, ninguém expressava melhor os sentimentos do ser humano do que ele, sem precisar citar "dores de corno", "guampa", "bagaceirisses", "putaria", como pode-se ver nos genêros musicais atualmente escutados por muitos jovens.

O mundo está perdido!


É notável a falta de cultura desse povo brasileiro!Ouvindo músicas que não levam a lugar algum a não ser um a mundo promíscuo, sem sentimentos, onde mulheres são tratadas como objetos para serem usados e descartados, onde os sentimentos bons são vistos como infantilidade ou até mesmo "boiolice", ou até mesmo, como algo não existente, um mundo onde valores morais não existem.

O mundo está perdido!


Eu ouvi essa pergunta "O que te leva a escutar isso?" de uma pessoa poucos anos mais velha que eu!
Eu ouvi isso e senti uma angústia inexplicável!
Eu ouvi isso e fiquei sem reação!
Eu ouvi isso e só agora posso responder:
Eu OUÇO Legião Urbana por que tenho mais cultura do que você!
Eu OUÇO Legião Urbana para ter o mínimo de esperança de que o mundo pode ser um lugar melhor!
Eu OUÇO Legião Urbana por que acredito nos sentimentos!
Eu OUÇO Legião Urbana por que não me entrego ao sistema!
Eu OUÇO Legião Urbana por que tenho um espírito revolucionário!
Eu OUÇO Legião Urbana por que tenho amor no meu coração!
Eu OUÇO Legião Urbana agora!E ouvirei para sempre!
Essa banda de Rock domina minha vida, me guia em muitos momentos difíceis e eu a idolatro!
E digo a você: Eu sou Legionária e sempre serei!
E com certeza minha vida está mais cheia de coisas boas do que a sua!

Mas "Ainda é cedo"...você tem salvação!
"Por enquanto" você está perdido!
E quem sabe em "Uma outra estação" você aprenda...
Ou "quem sabe um dia eu escrevo uma canção pra você"!

Mas tente aprender o que realmente é bom e baixe esse som.

Legiao_Urbana_-_Mais_Do_Mesmo_Acustico.mp3

E não que eu desvalorize a sua "cuRtura" e a "cuRtura Nacional" onde "peitos", "bundas" e "guampas" são o tema central de músicas ...nãããããooo...por que afinal essas bandas com essas músicas (é até uma ofensa chamar estes sons de música) vendem "QUINCALHÕES" de cópias...nãããããooo...hahahaha

Eu só tenho cultura (com L mesmo)...e prefiro continuar assim!

respondido?


Legião Urbana - A Dança

Não sei o que é direito
Só vejo preconceito
E a sua roupa nova
É só uma roupa nova
Você não tem idéias
Pra acompanhar a moda
Tratando as meninas
Como se fossem lixo
Ou então espécie rara
Só a você pertence
Ou então espécie rara
Que você não respeita
Ou então espécie rara
Que é só um objeto
Pra usar e jogar fora
Depois de ter prazer.

Você é tão moderno
Se acha tão moderno
Mas é igual a seus pais
É só questão de idade
Passando dessa fase
Tanto fez e tanto faz.

Você com as suas drogas
E as suas teorias
E a sua rebeldia
E a sua solidão
Vive com seus excessos
Mas não tem mais dinheiro
Pra comprar outra fuga
Sair de casa então
Então é outra festa
É outra sexta-feira
Que se dane o futuro
Você tem a vida inteira
Você é tão esperto
Você está tão certo
Mas você nunca dançou
Com ódio de verdade.

Você é tão esperto
Você está tão certo
Que você nunca vai errar
Mas a vida deixa marcas
Tenha cuidado
Se um dia você dançar.


16 julho, 2009

Quer abrir a mente?

Leia:



Huxley assume que o cérebro humano filtra a realidade de modo a não permitir a passagem de todas as impressões e imagens que existem efectivamente. Se isso acontecesse, o processamento de tal quantidade de informação seria simplesmente insuportável. De acordo com esta visão das coisas, algumas drogas poderiam reduzir esse processo de filtragem, ou "abrir as portas da percepção", como é dito metaforicamente. Com o intuito de verificar esta teoria, Huxley começou a tomar mescalina e a descrever os seus pensamentos e sentimentos sob o efeito da droga. A sua principal impressão será a de que os objetos do nosso cotidiano perdem a sua funcionalidade, passando a existir "por si mesmos". O espaço e as dimensões tornam-se irrelevantes, parecendo que a percepção se alarga de uma forma espantosa e mesmo humilhante já que o ser humano se apercebe da sua incapacidade para fazer face a tantas impressões.

Além de drogas como a mescalina, o LSD, a psilocibina, etc, outras formas citadas para se abrir as portas da percepção seriam:

* Períodos prolongados de silêncio e isolamento.
* Jejuns prolongados.
* Auto-flagelação.

Huxley explica que uma das razões porque as portas da percepção normalmente ficam semi-cerradas seria para a própria proteção do indivíduo, que de outra forma se distrairia com a enxurrada de estímulos desnecessários para a sobrevivência.

Esse livro foi a fonte de inspiração para o nome da banda The Doors, que apresenta uma obra com características semelhantes ao do livro, quebra de paradigmas, oposição a normas e costumes vigentes e uso de drogas.

15 julho, 2009

Dietilamina do ácido lisérgico...


ou 25ª síntese da ergotamina ou o popularmente conhecido LSD foi descoberto pelo químico alemão Albert Hoffmann,na Sandoz (um dos três grandes grupos farmacêuticos de Bâle) em 1943. E, por incrível que pareça, foi por acidente que ele deu esse presente a humanidade (eu não estou fazendo apologia às drogas!). Estava ele,aos 16 dias do mês de abril, um belo dia ensolarado, trabalhando, pesquisando sobre como amenizar o sofrimento de doentes terminais...quando...de repente...PLUF!um pouquinho da substância que ele manuseava caiu sobre sua mão e, logicamente, foi absorvida por seu organismo...foi quando Dr. Albert começou a sentir sensações estranhas como angústia, vertigens e alucinações. Viu o rosto de seus colegas de trabalho se transformarem e decidiu ir para casa, onde, continuou sua "viagem" e adormeceu após "algum" tempo.
Três dias depois, no dia 19 de abril, após passarem as alucinações e ele estar mais calmo, ele decidiu repetir a experiência mas de forma voluntaria e com uma quantidade um pouco maior, 250 µg, e chamou um médico para acompanhá-lo. O médico, afirmando que estava tudo normal no aspecto físico de Hoffmann, o deixou "curtir" sua "viagem"...Depois de passar várias horas apavorado achando que havia sido possuído por um demônio, que sua vizinha era uma bruxa e que seus móveis estavam o ameaçando...Descreveu maravilhosamente sua experiência: "O meu eu desapareceu num estado místico, o céu e a terra se juntaram, eu me senti como parte integrante do universo, entrando num novo estado de consciência".

Após alguns anos o LSD era usado como recurso psicoterapêutico e para tratamento de alcoolismo e disfunções sexuais.

Mas, com o aumento do movimento Psicodélico na Inglaterra, por volta dos anos 60, o LSD passou a tomar conta das noites londrinas e do cenário musical inglês. O consumo do LSD difundiu-se nos meios universitários norte-americanos, hippies, grupos de música pop, ambientes literários, etc.

Até os serviços de inteligência da guerra fria estavam muito interessados nas possibilidades de utilizar o LSD em interrogatórios e em controle de mente (hahaha), e também para uma engenharia social de larga escala.

O governo britânico também se interessou em testar o LSD; em 1953 e 1954, com os cientistas trabalhando para procurar uma "droga da verdade". Os voluntários dos testes não eram informados de que estavam consumindo LSD, e foi informado a eles que estavam fazendo pesquisas para outras doenças. Um voluntário, na época com 19 anos, relatou ver "paredes derretendo, e rachaduras aparecendo nos rostos das pessoas, olhos que corriam nas bochechas, entre outras figuras". Depois de manter os testes em segredo por muitos anos, o governo britânico aceitou em 2006 pagar aos voluntários uma compensação financeira. Assim como a CIA, os britânicos decidiram que o LSD não era uma droga útil para propósitos de controle de mente.

Diversos profissionais da saúde se envolveram em pesquisas sobre o LSD, mais notavelmente os professores de Harvard Dr. Timothy Leary e Richard Alpert, se convenceram do potencial do LSD como uma ferramenta para o crescimento espiritual. Em 1961, o Dr. Timothy Leary recebeu uma quantia de dinheiro da Universidade de Harvard para estudar os efeitos do LSD em voluntários. 3.500 doses foram dadas para mais de 400 pessoas. Daqueles testados, 90% disseram que eles gostariam de repetir a experiência, 83% disseram ter aprendido alguma coisa ou ter tido uma "iluminação" (insight), e 62% disseram que o LSD mudou suas vidas para melhor.

A droga foi proibida nos Estados Unidos (só podia!) em 1967, com as pesquisas terapêuticas científicas assim como pesquisas individuais também se tornando cada vez mais difíceis de se realizar. Muitos outros países, sob pressão dos Estados Unidos(leia-se, "donos do mundo"), rapidamente seguiram a restrição. Desde 1967, o uso recreacional e terapêutico do LSD tem continuado em muitos países, suportado por um mercado negro e uma demanda popular pela droga. Experimentos de pesquisa acadêmica legalizados ainda são conduzidos esporadicamente, mas raramente envolvem seres humanos. Apesar de sua proibição, a cultura hippie continuou a promover o uso regular de LSD. Bandas como The Beatles, The Doors, The Grateful Dead e Pink Floyd fizeram esse papel.

Efeitos

Os efeitos variam conforme a personalidade do sujeito, o contexto (ambiente) e a qualidade do produto, podendo ser extremamente agradáveis ou muito desagradáveis. O LSD pode provocar ilusões, alucinações (auditivas e visuais), grande sensibilidade sensorial (cores mais brilhantes, percepção de sons imperceptíveis), sinestesias, experiências místicas, flashbacks, paranóia, alteração da noção temporal e espacial, confusão, pensamento desordenado, baforadas delirantes podendo conduzir a atos auto-agressivos (suicídio) e hetero-agressivos, despersonalização, perda do controle emocional, sentimento de bem-estar, experiências de êxtase, euforia alternada com angústia, pânico, ansiedade, depressão, dificuldade de concentração, perturbações da memória, psicose por “má viagem” (bad trip). Poderão ainda ocorrer náuseas, dilatação das pupilas, aumento da pressão arterial e do ritmo cardíaco, debilidade corporal, sonolência, aumento da temperatura corporal.

Os efeitos do LSD normalmente duram de oito a doze horas, já foi relatado que: "distúrbios intermitentes podem ocasionalmente persistir por diversos dias."

O LSD não provoca dependência física e ainda existem divergências sobre se provoca dependência psicológica. É desaconselhável para pessoas com esquizofrenia ou outros distúrbios mentais. Nunca foram constatadas mortes decorrentes diretamente do uso do LSD. (que o diga Albert Hoffmann, que morreu aos 102 anos, no dia 29 de abril de 2008 em sã consciência!)






Ácido, doce, cones, microponto, gota, fiote, quadrado, papel,macrobiótico, kblos, porongos, bike, filete, selo, trips, allone, passaporte, audiovisual e farpa.










"O meu eu desapareceu num estado místico, o céu e a terra se juntaram, eu me senti como parte integrante do universo, entrando num novo estado de consciência"

(Albert Hoffmann 11/01/1906 - 29/04/2008)

14 julho, 2009

Só pra não esquecer...CLOSE TO ME!



I've waited hours for this
I've made myself so sick
I wish I'd stayed asleep today
I never thought this day would end
I never thought tonight could ever be
This close to me

Just try to see in the dark
Just try to make it work
To feel the fear before you're here
I make the shapes come much too close
I pull my eyes out
Hold my breath
And wait until I shake...

But if I had your faith
Then I could make it safe and clean
If only I was sure
That my head on the door was a dream

I've waited hours for this
I've made myself so sick
I wish I'd stayed asleep today
I never thought this day would end
I never thought tonight could ever be
This close to me

But if I had your face
I could make it safe and clean
If only I was sure
That my head on the door
Was a dream


Eu esperei horas por isto
Eu fiz eu mesmo ficar doente
Eu desejei ficar adormecido o dia todo
Eu nunca pensei que este dia acabaria
Eu nunca pensei que esta noite
Pudesse estar
Tão perto de mim
Apenas tente enxergar na escuridão
Apenas tente fazer acontecer
Para sentir o medo antes de ficar aqui
Eu faço as formas chegarem perto demais
Arranco fora meus olhos
Prendo minha respiração
E espero até começar a sacudir....
Mas se eu tivesse sua fé
Então eu poderia fazer isto de um modo seguro e limpo
Se apenas eu tivesse certeza
Que minha cabeça na porta era um sonho
Eu esperei horas por isto
Eu fiz eu mesmo ficar doente
Eu desejei ficar adomecido o dia todo
Eu nunca pensei que este dia acabaria
Eu nunca pensei que esta noite
Pudesse estar
Tão perto de mim
Mas se eu tivesse seu rosto
Então eu poderia fazer isto ser limpo e seguro
Se apenas eu estivesse certo
Que minha cabeça na porta foi um sonho.

"I've waited hours for
this
!"

7 de julho de 2009...



Prestando uma homenagem "um tanto quanto" atrasada, aos 3 anos de falecimento de Syd Barret ou Roger Keith Barret, que nasceu no dia 06 de janeiro de 1946 na cidade de Cambridge, Inglaterra e veio a falecer no dia 07 de julho de 2006, na mesma cidade.
Foi um dos fundadores do melhor grupo de Rock de todos os tempos, o Pink Floyd, onde também era cantor, compositor e guitarrista.
Barrett compôs os primeiros sucessos do Pink Floyd, ajudando a criar o som progressivo da banda.

"Eu não acho que seja fácil de ser definido. Eu tenho uma mente dispersa. E eu não sou nada que você pensa que eu sou." (Syd Barret)

"Barrett teve uma influência enorme sobre mim, eu achava que Syd tinha um talento colossal. Ele foi o primeiro cara que eu vi no meio dos anos 60, que conseguia 'decorar' um palco. Possuía uma aparência mística, estranha, com unhas pintadas de preto e olhos maquiados. Ele serpenteava em volta do microfone, e eu pensava: 'esse cara é totalmente hipnótico!'"
(David Bowie, falando sobre Syd)

"O que realmente me chamou atenção em Syd foi que ele parecia uma espécie de personalidade élfica. Andava levemente nas pontas dos pés o tempo todo, meio que num passo saltitante. Tinha sempre um sorriso sarcástico no rosto, como se de alguma forma estivesse rindo do mundo. E era sempre um tanto solitário: podíamos estar com um grupo de pessoas e der repente Syd sumia. Simplesmente evaporava e dois dias depois voltava. Estava sempre muito na dele. O que eu gostava em Syd era aquela fantástica atenção aos detalhes." (Aubrey Powell)


Com uma tendência à esquizofrenia que foi ampliada pelo uso de LSD, Barrett foi se afastando dos outros membros da banda após o primeiro álbum do Pink Floyd, “The piper at the gates of dawn”.


Em 1967, a banda chamou David Gilmour para tocar guitarra, tarefa que Barrett não conseguia mais cumprir. Em 1968, ele estava fora da banda.

Recluso, pouco voltou a falar com os membros da banda, enquanto seu comportamento errático tornou-se tema para lendas e boatos. O Pink Floyd continuou prestando homenagens ao músico, como na música “Brain damage” (“Dano cerebral”), do disco “The dark side of the moon”.

“Wish you were here” (“Gostaria que você estivesse aqui”), álbum de 1975 da banda, contava com a música “Shine on, you crazy diamond” (“Brilhe, seu diamante louco”) – durante as gravações da faixa, Syd Barrett apareceu no estúdio e levou Roger Waters, baixista da banda, às lágrimas.

Barrett continuou a morar na casa de sua mãe até o fim da vida, assistido pela irmã, Rosemary, que morava ao lado.

Em outubro de 2008, dois anos após a morte de Barrett devido a um câncer no pâncreas, foi realizado um tributo em homenagem ao músico na sua cidade natal, em Cambridge. O evento, chamado “The city awakes”, durou dez dias, e envolveu uma série de exposições, shows e workshops em homenagem à memória de Barrett.

Durante seu tempo de reclusão, Syd criou obras artísticas... como estas:


















O que nos resta dizer: "Shine on, you crazy diamond!"







Mais sobre "Syd" em : www.sydbarrett.com

Momento Artístico: As Tentações de Santo Antão


Esta é a obra de Hieronymus Bosch, foi pintada entre 1495 e 1510 e representa as tentações sofridas por Santo Antão, que é considerado o fundador do monaquismo cristão, por ter renunciado aos bens materiais para viver no deserto em pura contemplação, tornando-se um poderoso símbolo de renúncia ao mundo e ao pecado.
As Tentações de Santo Antão trazem-nos, a par da loucura e do pecado, a visão de Cristo e do Santo firme na sua fé.

Painel esquerdo:

É chamado "ascensão e queda de Santo Antão",e este painel corresponde ao primeiro momento das tentações. Na parte superior da imagem o Santo é levado pelos céus por demônios. Num segundo momento Santo Antão é amparado por dois religiosos e por um leigo, vestido de vermelho escuro. Sob a ponte de madeira, três monstros lêem uma carta enquanto outra figura que patina no gelo se prepara para lhes entregar outra. Mais à frente vemos um conjunto de figuras demoníacas, em trajes de religiosos, que caminham para uma construção cuja entrada é feita com o corpo de um homem ajoelhado, simbolizando um prostíbulo.


Painel direito:

Conhecido como "a meditação de Santo Antão", este painel apresenta uma mulher banhando-se, nua, junto a um tronco de árvore coberto de um manto vermelho, tentando aliciar o Santo. Este desvia o olhar para a esquerda, onde depara com um grupo de estranhos seres que o tentam aliciar com comida e bebida. No topo, repete-se a imagem dos demônios voadores levando estranhos passageiros. Em segundo plano, vemos uma cena de batalha e uma figura com uma espada que enfrenta um dos monstros.

Painel Central:

O centro da imagem é preenchido por um templo cilíndrico, em ruínas, que é o único espaço do quadro que não é invadido por demônios. As paredes do templo são decoradas com imagens alusivas ao Antigo Testamento. No interior, junto a um altar a figura de Cristo faz um gesto de bênção, repetido pelo próprio Santo que olha na direção do espectador. Em fundo, ardem aldeias. O restante espaço é preenchido com seres fantásticos, a maioria híbridos, parte homens, parte animais.



A obra ainda possuí dois painéis exteriores:
Nos painéis exteriores são apresentadas duas cenas da Paixão de Cristo: no painel esquerdo, a Prisão de Cristo com Judas e São Pedro em primeiro plano, no painel direito, Cristo a caminho do Calvário com Santa Verônica ajoelhada a seus pés.




Sem ofensas, as obras são belíssimas e o conjunto todo é maravilhoso, mas eu acho que Bosch usava "alguma coisa"!hehehe



13 julho, 2009

Rock ' n ' Roll


O Rock'n'roll surgiu nos Estados Unidos no final dos anos 40 e se espalhou rapidamente pelo mundo todo. Ele nasceu de uma mistura de diversos genêros musicais incluindo rhythm and blues, a gospel music, o country e o western.

Em 1951, na cidade de Cleveland, foi um discotecário chamado Alan Freed que definiu o rhythm and blues que estava tocando como "RocK and Roll".(Muito Obrigado Alan Freed!)hehehe

Sobre a primeira gravação de "rock and roll" existe uma discussão. Alguns dizem que foi "Rocket 88", de Jackie Brenston e os Delta Cats (na verdade, Ike Turner e sua banda The Kings of Rhythm), gravada e lançada pela Sun Records de Sam Philips em 1951, outo candidato a esta vaga é Bill Haley, em 1955, com "Rock around the Clock" que foi a primeira canção de rock and roll a chegar ao topo da parada de vendas e execuções da revista Billboard e abriu caminho para o mundo do "Rock'n'roll" na cultura popular, mas uma edição da revista Rolling Stone de 2004 argumentou que "That's All Right (Mama)", de 1954, o primeiro single de Elvis Presley (com Scotty Moore na guitarra e Bill Black no baixo) para a Sun Records em Memphis foi o primeiro registro de rock and roll na história e a criação do som "rockabilly" característico da Sun Records. Mas, àquela altura, "Shake, Rattle & Roll" de Big Joe Turner, posteriormente regravada por Haley, já estava no topo da parada R&B da Billboard. Outros artistas que lançaram os primeiros sucessos do rock and roll foram Chuck Berry, Bo Diddley, Fats Domino, Little Richard, Jerry Lee Lewis e Gene Vincent.

O Rock pode ser Folk, Psicodélico, Progressivo, Glam rock, Hard Rock, Heavy Metal, Arena Rock, Punk Rock, New Wave, Pós-punk, Glam Metal, Rock Alternativo, Grunge, Britpop, Riot grrrl, Neo-Psicodelismo, Metal progressivo, Metal alternativo, Indie rock, Post rock, Nu metal, Death metal, Black metal, Rock industrial, Metalcore, Visual kei,Pop punk, Rock Gótico...entre muitos outros subgêneros, mas vai continuar conquistando o coração de muitas gerações.


E hoje, dia mundial do Rock, eu não poderia deixar de prestar minha homenagem as minhas bandas (e cantores) favoritas (os):

Pink floyd, Beatles, AC/DC, Coldplay, Creedence, David Bowie, Deep Purple, Eric Clapton, Faith no More, Guns n' roses, Iron Maiden, Jethro Tull, Led Zeppelin, Legião Urbana, Lynyrd Skynyrd, Metallica, Nirvana, Pearl Jam, Radiohead, Red Hot Chili Peppers, Roger Waters, Rolling Stones,Ramones,Scorpions, Sepultura, Starsailor, Syd Barret, The Cure, The Doors, The Jesus and Mary Chain, The Killers, The Pixies, The Smashing Pumpkins, The Verve, The White Stripes, Ugly Kid Joe, Velvet Revolver...

muito "Rock'n'roll"!!!

10 julho, 2009

Larry Carlson

PsiqueDelein...First Post...

...aproxime-se da imagem...

Expandir horizontes...

Manifestar a mente...

Aumentar a capacidade de percepção é um desafio...mas não é impossível...
Uma experiência psicodélica é caracterizada pela percepção de aspectos da mente anteriormente desconhecidos e uma criatividade livre de obstáculos...
Sejamos criativos!!

Vejamos o que nosso inconsciente quer mostrar...

O mundo por trás do que vivemos...